terça-feira, 20 de agosto de 2013

Coisas que eu gosto


Hoje apetece-me falar de coisas que EU gosto, que inspiram e por vezes me levam a sobrevoar a imaginação, como se estivesse nas nuvens, a imaginação não tem limites e muitas vezes a criatividade renasce daí (e ando a precisar).
Mas continuando, vou falar de vários temas, desde moda á cozinha, desde desenhar à arquitetura. Basicamente o que me fascina.






Vou começar pela área design, aquela em que estou inserida, não na parte que me agrade, mas na parte em que consegui trabalho. O design para mim desde pequena, sempre despertou facetas interessantes, tanto a mim como aos meus pais. Tinha a mania de pegar num papel e recriar o que via, cheguei a desenhar uma nossa senhora de Fátima, um auto retrato, e mais algumas coisas que agora não me veem à memória. Quando passei para a escola básica e secundária, para além de gostar da área de visual, desenhava muita roupa, roupa que já existia, colocava sempre aquele toque meu. E pensava eu, vir a ser uma estilista de sucesso, (se tivesse seguido a área, ou não, não sei!). Quando a escola terminou, ainda eu sem rumo, surgiu a oportunidade de me inscrever num curso de design. Eis a cereja em cima do bolo, como se costuma dizer. O curso abriu-me vários horizontes. Quer isto dizer que comecei a interessar-me por outras áreas, a fotografia e a arquitetura foram uma delas. Lembro-me que tive que fazer uma entrevista, e resolvi na altura fazer a um arquiteto, que tudo o que ele me disse me fascinou bastante na altura.





Mas atualmente o meu foco de interesse na área do design vai única e exclusivamente para a fotografia. O problema, é que se calhar não arranjei o melhor sitio para aprender. O sítio caiu-me do céu, numa altura em que mais precisei (em termos financeiros) mas agora quero aprender e evoluir positivamente, mas não estou a conseguir, e por isso desisti do sítio, mas não da área.

Ainda na parte do design, juntando o útil ao agradável, o ideal seria revistas de moda, não porque me interesso pelas revistas femininas, porque também leio revistas de motas, mas também vejo o design delas, como tiram as fotografias, tento ver tudo ao máximo pormenor, para tirar o maior partido do investimento feito (lol) :)


Mas continuando com outros pontos de interesse que eu tenho é a cozinha. Para mim cozinhar é algo que me motiva bastante, e faço tudo um pouco. Acho que tenho jeito para a coisa, e para além de me aliviar o stress muitas vezes, é algo que me relaxa, e depois saber que as pessoas gostaram ainda melhor. Cozinho de vez em quando, e aos fins-de-semana há sempre sobremesas feitas por mim.
Mas a cozinha é algo que tenho que aprender mais a fundo para conseguir aperfeiçoar e melhorar. Porque tudo o que aprendi foram os meus pais que me ensinaram, e depois vou inventando. Mas acho que até podia ter um futuro promissor nesta área.


Não sou uma viciada nas últimas tendências de moda, arranjo-me quase sempre de forma normal, de vez em quando, raras as exceções tento produzir-me, mas nada de exagerado. Gosto de saltos altos adoro, apesar de ser raro andar, adoro vestidos, mas só gosto de andar na altura do calor, de inverno gosto de me sentir quentinha. Uso e abuso dos tops, t-shirts, blusas, mas nada de exagero ou berrante.
Simples e bonita para mim é o meu lema. Estar cuidada sempre, mas nada de saltar à vista, gosto passar despercebida.

Para ser conselheira de imagem acho que não tenho grande futuro, porque acho que cada um tem que ter a sua imagem de marca, marcar a diferença com algo arrojado ou simples.







O meu emprego de criança era ser cabeleireira. Engraçado, pelo facto de já desde pequena treinar para um dia vir a ser uma cabeleireira. Quando me ofereciam bonecas e/ou barbies com cabelo, adorava cortar-lhes o cabelo e fazer penteados. E quando a minha mana nasceu, também lhe fazia tranças, e penteados (só não lhe cortava o cabelo). Foi algo que se foi perdendo com o tempo. Um sonho de criança que apenas permanece na memória.

Ao recordar, estou a lembrar-me de como em criança se ansiava tanta coisa, e como atualmente, apesar de fazer projetos de vida, objetivos para o futuro, nem sempre as coisas correm como queremos ou desejamos. 

Mas devemos lembrar que o destino somos nós que o fazemos e não podemos deixar de acreditar, porque levamos um, ou dois, ou três, pontapés na vida.
Há que levantar de novo e se for preciso recomeçar do zero. Na linha de partida e vencer os obstáculos para nos sentirmos felizes, realizadas.


Ninguém me garantiu que ia ser fácil, mas nunca ninguém me disse para desistir.


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